O que faz destas apresentações obras de Arte?
A letra, a melodia, a técnica vocal ou a performance corporal?
O que é mais significativo nesta obra?
Aguardem nossa próxima postagem...
sábado, 9 de maio de 2009
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Este relato colaborativo é resultado da formação realizada pela Pinacoteca de São Paulo destinada a educadores da Rede Municipal de São Bernardo do Campo.
É um registro sobre o fazer que ultrapassa a análise de feio ou bonito, bem ou mal feito, para uma análise dos elementos que constituem a Arte.
Em nosso último encontro, nossos formadores nos pediram para fazer um inventário sobre a nossa trajetória e nossos aprendizados no curso Aprender na Pinacoteca.
Há algum tempo já pensávamos em criarmos um blog para compartilharmos nossas descobertas, o pedido de nossos professores favoreceu o inicio desse diário virtual, que pretende socializar a evolução do nosso olhar para a Arte.
Não há a pretensão de transpor a dedicação de nossos formadores, pois esta é a transposição do olhar deste grupo que ainda tem muito a aprender.
Sinta-se convidado a participar desta jornada e compartilhe também seu olhar pelo mundo da Arte conosco, serás muito bem vindo, pois acreditamos que ao trocar, multiplicamos nossas possibilidades e conhecimentos.
Há algum tempo já pensávamos em criarmos um blog para compartilharmos nossas descobertas, o pedido de nossos professores favoreceu o inicio desse diário virtual, que pretende socializar a evolução do nosso olhar para a Arte.
Não há a pretensão de transpor a dedicação de nossos formadores, pois esta é a transposição do olhar deste grupo que ainda tem muito a aprender.
Sinta-se convidado a participar desta jornada e compartilhe também seu olhar pelo mundo da Arte conosco, serás muito bem vindo, pois acreditamos que ao trocar, multiplicamos nossas possibilidades e conhecimentos.
Agradecemos aos nossos formadores: Amaury Costa Brito, Alex Rosato, Maria Ercilia Fama de Castro; a coordenadora Mila Milene Chiovatto, ao seu assistente Carlos Eduardo Borges, a todos da Pinacoteca do Estado de São Paulo e da Fundação Volkswagen e as colegas que compartilham dessa jornada na Pinacoteca conosco.
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A meu ver o que torna as interpretações da Elis em obras de arte autênticas é a forma como a artista coloca sua alma na interpretação, ao mesmo tempo em que profere as notas musicais, uma a uma, com a precisão com que Van Eike ( é assim que se escreve ?) manejava seus pincéis.A emoção transborda e o registro vocal é impecável. O timbre é belíssimo, único. E vocês, meninas, SÃO MARAVILHOSAS!!! ESSE BLOG É O MÁXIMO!!!
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